Fundamentos e desenvolvimento do manejo de pragas no Uruguai
uma revisão das lições e desafios
DOI:
https://doi.org/10.31285/AGRO.24.409Palavras-chave:
revisão histórica, manejo de pragas, horticultura, fruticultura, grandes culturas, silviculturaResumo
A FAO proclamou 2020 como o “Ano Internacional da Fitossanidade”. Nesse contexto, a presente revisão tem como objetivo sintetizar a rica história do manejo de pragas no Uruguai. Ao nosso entender, esse esforço é inédito. Para isso, é compilado o desenvolvimento de métodos de manejo de pragas a partir da segunda metade do século XIX até os dias atuais, com mudanças no pensamento e no agir sobre o assunto. Se destacam os marcos no uso de inseticidas químicos, controle biológico e comportamental, agroecologia e resistência genética nas diferentes áreas de produção (horticultura, fruticultura, grandes culturas, silvicultura). No Uruguai, o tema fitossanidade está presente em preocupações e ações desde o início. Com uma abordagem pioneira na América do Sul com forte conteúdo ecológico (ex: controle biológico) e um forte relacionamento entre a comunidade científica (ensino, pesquisa, extensão), agricultores inovadores e o Estado. Porém, não foi possível modificar substancialmente o universo do controle de pragas no país, onde predomina o manejo inadequado de inseticidas químicos. No entanto, a crescente preocupação dos consumidores por alimentos seguros produzidos com o cuidado do meio ambiente (sustentabilidade) transforma essa demanda em atributos de diferenciação e valorização. Espera-se que novos marcos ajudem a melhorar a inserção internacional do Uruguai como produtor de alimentos de alta qualidade, dentro de parâmetros de proteção social e ambiental.
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